A simplicidade, a profundidade, a alegria e a radicalidade da fidelidade ao Evangelho e às normas da Santa Igreja Católica, dos Catequistas e do Pároco, cativaram-me. O testemunho dos jovens catequizandos na Festa de Natal deu-me a certeza de que estávamos no sítio certo.

O meu filho não era baptizado, mesmo eu sendo católica praticante, as circunstâncias da nossa vida não permitiram que acontecesse em bebé... e com seis anos começou o seu percurso formativo para poder receber o 1º Sacramento. Foi uma Bênção, uma Graça para ele e para a família o dia do seu Baptismo e uma semana depois os Sacramentos da Reconciliação e a sua Primeira Comunhão. Vivemos intensamente estes acontecimentos com e em Comunidade. O Espírito Santo estava em todos nós!

O convite para me tornar catequista surgiu, mas uma e outra vez foi preterido pois os afazeres quotidianos não deixavam espaço para me voltar a dedicar à vida da Igreja. A agitação e a correria levou-me a parar para tratar uma doença e nesse momento veio o desafio e a frase "Eis-me aqui!", empurraram-me a aceitar.

Com emoção olho para trás e digo que foi um ano muito difícil, mas repleto da presença de Deus, o volume que integrei celebrou a Festa da Esperança, que senti como mais um sinal da presença de Deus em todos os momentos da nossa vida e cá estamos a preparar a abertura de novo ano catequético.

Carolina

Catequista

Sempre quis ser missionaria ad gentes. Porque ser missionária é ser e estar presente com a Vida de Deus em nós e nos outros... E aqui estou na catequese. Ponho-me nas mãos de Deus e tento caminhar com Ele.

Ele é o Amigo de todas as horas, a Quem dou a mão e caminha ao meu lado e me faz seguir em frente, com dúvidas, incertezas, quedas mas vontade de me encontrar com Ele, de O servir e de O levar a quem encontrar no meu caminho.

Se eu só pudesse pedir um único desejo... Sempre desejei que todos conhecessem Jesus e se tornassem Seus filhos porque muito amados já o são por Ele. Assim o desejo e sei que é essa a Sua vontade. Prossigo na caminhada tentando aprender cada vez mais com Jesus e com os outros.

Maria João

Catequista

Tornar-me catequista foi, mais que um desejo, uma necessidade: de colocar-me ao serviço de Deus, de tornar as minhas mãos nas Suas.

Tem sido um enorme desafio que me tem trazido também enormes alegrias: poder ajudar o grupo a crescer enquanto cristãos e pessoas é uma experiência fantástica! É, também, um privilégio conhecer outros catequistas que me passam o seu testemunho!

Sempre que damos, recebemos, sem dúvida, muito mais!

Madalena

Catequista